Wagner Moura fala sobre seu papel no filme 'Guerra Civil', que estreou no Brasil esta semana

Ator brasileiro está no elenco principal e dá vida ao personagem do jornalista Joel, que não é brasileiro nem latino. Wagner Moura fala sobre seu papel no filme 'Guerra Civil', que estreou no Brasil esta semana Num futuro próximo, os Estados Unidos vão entrar em mais um conflito - americano lutando contra americano. Esse é o ponto de partida do filme "Guerra Civil", que estreou no Brasil esta semana e tem Wagner Moura num dos papéis principais. Em Nova York, a correspondente Sandra Coutinho conversou com ele, o diretor Alex Garland e a atriz Cailee Spaeny. Uma superprodução hollywoodiana com sotaque brasileiro (veja no vídeo acima). Oficialmente, o personagem de Wagner Moura, o jornalista Joel, não é brasileiro nem latino, mas para o ator meio que é. "Quando não é brasileiro, eu digo para as pessoas: olha, ele vai ser brasileiro por duas razões. Uma é porque eu acho que os personagens, eles são sempre um reflexo muito grande da gente, de quem nós somos. E também por uma questão política todo personagem que eu faço aqui, eu faço questão de falar com o meu sotaque, do jeito que eu falo, porque eu represento uma parcela grande não só de brasileiros, mas de imigrantes que falam com acento diferente, com sotaque diferente", diz o ator. A guerra do filme começa quando o presidente americano, vivido por Nick Offerman, decide ignorar as leis e permanecer na Casa Branca para um terceiro mandato. Os estados da Califórnia e do Texas se unem para criar as "Forças Ocidentais" e restabelecer a ordem. A história foi escrita pelo diretor inglês Alex Garland, o mesmo de "Ex-Machina" e "Aniquilação", em 2020 - um ano antes da invasão do Congresso americano e dois anos antes dos ataques aos três poderes em Brasília. "As pistas já estavam por toda parte. Era assunto nos Estados Unidos, no meu país, no seu país e em boa parte do mundo. Isso por causa da divisão, da política polarizada que sempre leva ao extremismo. E o extremismo no fim das contas leva ao fascismo", diz o diretor. Nova York é o ponto de partida da jornada de quatro jornalistas que vão à capital americana, Washington, tentar fazer uma entrevista com o presidente. Mas o que se vê na tela não é a Nova York dos cartões postais. A cidade está sob ataque e dividida pela guerra que, no filme, levou a polarização política dos Estados Unidos ao extremo. Cailee Speany interpreta a fotógrafa novata Jessie e foi na estrada que ela filmou sua cena favorita. "Quando tem de passar de um carro para o outro. Foi mega divertido. Não pude fazer todas as cenas arriscadas, mas fiz a maioria. Me senti o próprio Tom Cruise", afirma a triz. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito.

source https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/04/21/wagner-moura-fala-sobre-seu-papel-no-filme-guerra-civil-que-estreou-no-brasil-esta-semana.ghtml
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