Ancestralidade do povo negro é marca das canções de Sued Nunes


Série “Música Preta Brasileira” convida cantora a falar de ritmos baianos e a celebrar vozes pretas A Bahia é embalada por diferentes ritmos. Do afro ao axé, passando por reggae, ijexá e muitos outros, um caminho da música cada vez mais negro e feminino tem se desenhado pelo talento e pela coragem de artistas pretas. Musica Preta Brasileira Ritmos baianos é o tema do primeiro episódio de “Música Preta Brasileira”, uma série de entrevistas do Fantástico comandada por Maju Coutinho e Rael e promovida pela TIM. Aqui no G1, a empresa propôs um desdobramento deste quadro, convidando artistas negras que representam diferentes gêneros musicais para uma conversa. A ideia é celebrar vozes pretas, suas inspirações e o legado cultural de mulheres negras para cada sonoridade. Os vídeos serão divulgados ao longo de novembro, mês onde é comemorado o Dia da Consciência Negra. A cantora e compositora Sued Nunes estreou o especial onde a TIM convida a imaginar que é possível celebrar vozes pretas com toda a ancestralidade dos sons da Bahia. Uma das vozes mais potentes da nova geração baiana Sued Nunes tem em Margareth Menezes uma de suas maiores inspirações Rodrigo Lopes Com o álbum de estreia Travessia lançado em 2021, Sued, que é do Recôncavo Baiano, conta que cresceu em uma família musical e ouvindo samba de roda. Ganhou um violão do pai aos sete anos. Com pais e avós cultuando Cosme e Damião, tem hoje, na forma swingada de tocar o instrumento, a herança dos batuques que viu ressoar em terreiros e quintais. As composições da artista carregam em si muitas dessas vivências de infância. “Meu processo criativo repousa sobre os ensinamentos e os princípios do Candomblé”, diz Sued. É por meio da música, segundo a artista, que ela entra em contato com a sua ancestralidade e que pode contar e cantar as histórias do povo negro. E a música negra está presente em sua carreira desde o início, quando, em barzinhos e ao lado do irmão, Nino, colocava o povo para dançar com um repertório de muito som afro. Margareth Menezes, conta Sued, é uma de suas maiores inspirações, pelo modo como canta a ancestralidade e agita uma cidade inteira de cima de um trio elétrico. Hoje, Sued Nunes, que tem apenas 23 anos, já é considerada uma das vozes mais potentes de uma nova geração de artistas baianas, e sua música Povoada ganhou diferentes remixes mundo afora. A série “Música Preta Brasileira” tem mais três episódios que serão divulgados nos domingos de novembro, no Fantástico, e desdobrado aqui no G1, pela TIM, com outras três convidadas falando sobre outros três ritmos. Acompanhe! Líder 5G no Brasil, a TIM busca criar um ambiente onde as mulheres possam ser tudo o que desejam, com a segurança de serem elas mesmas, e construir uma história de diversidade e inclusão. Transformando a tecnologia em liberdade, a empresa quer incluir e dar voz a grupos diversos, assumindo uma posição de aceleradora da equidade de gênero e comprometida a estabelecer uma evolução de todos.

source https://g1.globo.com/especial-publicitario/tim-musica-preta-brasileira/noticia/2023/11/05/ancestralidade-do-povo-negro-e-marca-das-cancoes-de-sued-nunes.ghtml
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